Era uma vez uma menina que gosta muito de escrever. Ela conhece a internet e também uma coisa muito interessante, chamada blog: um lugar pra ela escrever o que der na telha. Mas tem um problema: ela nunca fica satisfeita com os servidores de blog que ela encontra. Sempre tem algum defeito. Quando finalmente ela acha um razoável, bam! Murphy atua e o servidor sai do ar. Ela perde um texto que bem que gostou, uma resenha sobre o livro As Cartas de J.R.R.Tolkien que ela bem tinha gostado e bem está sem vontade de reescrever. Aí ela vai e volta prum antigo servidor: o UOL. E, ao mesmo tempo, rende-se a esse aqui, o Blogger (em fase de testes).Mas esse post nem é sobre isso, é sobre o Taj Mahal. Adoro fazer mini-pesquisas no Google, e aí embaixo vai o resultado da pesquisa sobre o Taj, que fiquei com vontade de fazer depois de ver um documentário sobre ele.
Sabem o resultado arquitetônico de influências muçulmanas, hindus e mongóis? Sim, sabem: o Taj Mahal. Na minha opinião, o túmulo mais lindo da História da Humanidade. Ainda não vi nenhum mais perfeito. Recentemente, vi um documentário sobre o Taj e não resisti à tentação de escrever um pouquinho sobre ele. Ele foi construído no século XVII para ser o mausoléu da esposa preferida do imperador mongol Shah Jahan, Mumtaz Mahal (“jóia do palácio). O império muçulmano Munghal se deu na Índia entre os séculos XVI e XIX, sendo a decadência notada a partir do século XVIII. Ele foi iniciado por descendentes de persas, turcos e mongóis.
Shah Jahan foi um dos imperadores com maior sucesso, e a sua segunda esposa era a preferida, Arjumand Banu Begam ou Mumtaz Mahal (nome ganho na corte). Dizem os cronistas da corte que o casal era inseparável – mesmo nas viagens de conquista o imperador era acompanhado pela sua esposa, que era também uma importante conselheira. Numa dessas viagens, Mumtaz estava grávida do décimo quarto filho do casal e morreu no trabalho de parto. Diz-se que o Shah Jahan ficou desolado, tendo ficado grisalho quando da morte da esposa. Decidiu então construir um mausoléu digno dela: o Taj Mahal. Pouco tempo depois, um de seus filhos tomou-lhe o poder, dando ao pai uma torre no palácio em frente ao Taj como moradia. Ali Shah Jahan passou o resto da sua vida.
Obviamente um dos meus sonhos de consumo é visitar o Taj Mahal. Além da beleza em si do túmulo, adoro lugares em que são visíveis as influências de diferentes culturas. Definitivamente não consigo escolher uma cultura que eu goste mais. Oriental ou ocidental, “primitiva” ou não, todas têm algum elemento que me fascinam.
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